Se eu escrevo isso, sou imbecil, comi maconha mofada ou algo do tipo. Mas a Adriana Calcanhoto pode, né!?
Inverno (Adriana Calcanhoto)
No dia em que fui mais feliz
Eu vi um avião
Se espelhar no seu olhar até sumir (????????)
De lá pra cá não sei (Então não fala, porra!)
Caminho ao longo do canal
Faço longas cartas pra ninguém (É fato: maconha mofada!)
E o inverno no Leblon é quase glacial (Leblon, Everest, tudo a mesma coisa...)
Há algo que jamais se esclareceu (A lógica dessa música!)
Onde foi exatamente
Que larguei naquele dia mesmo
O leão que sempre cavalguei (Mt macho mesmo!)
Lá mesmo esqueci que o destino
Sempre me quis só (Lá mesmo onde? No canal? No Leblon? No leão que sempre cavalguei!?!?!?)
No deserto sem saudade, sem remorso só
Sem amarras, barco embriagado ao mar (Heeeeeeeeeeein!?!?!?!?)
Não sei o que em mim
Só quer me lembrar
Que um dia o céu reuniu-se à terra um instante por nós dois
Pouco antes do ocidente se assombrar (Agora fudeu! Meu cérebro deu "tilt"!)
No dia em que fui mais feliz...
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"Que um dia o céu reuniu-se à terra um instante por nós dois
ResponderExcluirPouco antes do ocidente se assombrar"
é de um parnasianismo moderno, carioca e simples.
Blogonik injusto com esse desperdício de mulher.
Apesar do meu real encanto pela Drica, admito que ela tem sim uma tendência a estocar cannabis sativa por tempo demais e depois comer. Suplico, portanto, em nome dos seguidores deste globonik, análises das músicas:
ResponderExcluir1. Cançao sem seu nome, da mesma musa da maconha mofada.
2. Nosso Sonho - Claudinho & Buchecha
3. Qualquer uma do mestre João Bosco, para mim, maior consumidor da maconha mofada;